quinta-feira, 9 de maio de 2013

                          A disputa pelo controle das rotas do atlântico (texto feito por Pedro)


  No seculo XV, uma viagem marítima mudou os rumos de Portugal e Espanha, nesta viagem o comandante era Cristóvão Colombo em nome da Espanha. A sua meta era chegar no Oeste, para ir ao Japão e á China, mas nesta viagem houve um desvio inesperado fazendo com que Cristóvão Colombo chegasse em terras inesperadas, (que hoje é a America).
  Quando esta informação caiu nos ouvidos de Portugal, eles já tomaram providencias para poder tomar as terras ate então inexplorados  a Espanha revidou tendo como fatos que Colombo foi em nome da Espanha, Portugal por sua afirmou que as ''novas'' terras inexplorados estavam no seu território, como o antigo Patado de Alcáçovas-Toledo afirmava, e assim dando direito a ser o dono das terras inexploradas, a Espanha conseguiu uma especie de liminar fazendo com que Portugal perdesse o direito de ser dono das terras inexploradas.
   Com esta confusão toda Portugal e Espanha assinaram o tratado de Tordesilhas dividindo assim Portugal do resto da Europa, esta decisão foi tomada pelo Papa daquela época, com esta decisão logo o rei Francisco primeiro já se pronunciou dizendo: ''gostaria muito de ver o testamento de Adão a passagem  em que ele divide o novo mundo entre meus irmãos, o imperador Carlos (da Espanha) e o rei de Portugal'', com esta declaração houve grande repercussão em toda Europa, questionando a pessoa que dividiu as terras ou seja o Papa, o Papa foi escolhido pois ele era o homem mais poderoso da religião católica    

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Os Recursos

  As viagens pelo oceano poderiam durar meses e eram muito complexas e perigosas, exigindo muitos preparativos e gastos e o envolvimento de muitas pessoas.
Isso só era possível quando se acreditava na existência do lugar que se buscava, conseguia-se convencer pessoas obstinadas a disponibilizar finanças para adquirir equipamentos e contratar gente disposta a partir para a aventura nos mares.
  Á medida que as viagens se avolumavam, novas técnicas e instrumentos de navegação eram criados ou aperfeiçoados e incorporados pelos navegadores, tornando possível fazer a viagem de ida e de volta. Além de boas embarcações, era necessário haver homens que dominassem a arte da navegação e manejassem os recursos náuticos com maestria para não colocar uma embarcação e a tripulação a perder, causando grande   prejuízo a quem patrocinava ou financiava uma determinada viagem.
  O único tipo de carta náutica disponível eram os mapas do Mar Mediterrâneo desenhados pelos italianos no séculos XII.A maior parte das embarcações viajava somente nas costas dos continentes e, durante o dia, usavam como referência pontos geográficos como tios, golfos e montanhas.




Assista agora um video falando um pouco sobre as grandes navegações e suas conquistas.


Avanços Tecnológicos nas Grandes Navegações do Século XV

As caravelas
As caravelas eram embarcações de pequeno porte, rápidas, fácil de manobrar e capazes de navegar perto da costa. Sua origem foram os barcos de pesca usados pelos árabes, que os portugueses denominavam de "caravos". O uso do leme para direcionar o navio foi também uma grande descoberta tecnológica da época, superando o sistema medieval de remos na popa.
A Bússola
A bússola é composta de uma agulha magnética que sempre aponta o norte, é fundamental na orientação de viagens de qualquer tipo. Foi inventada pelos chineses e trazida à Europa pelos árabes.
A princípio colocava-se a agulha imantada a flutuar sobre óleo ou água, presa a um pedaço de palha ou cortiça: era a marinette dos franceses. Mais tarde foi aperfeiçoada: colocou-se numa caixinha uma haste de metal sobre a qual se move a agulha. Graças ao novo instrumento, os navegadores não eram obrigados a viajar de ilha em ilha ou ao longo das costas, e podiam aventurar-se pelo oceano.
O Astrolábio
O astrolábio media a latitude durante o dia pela posição do sol e à noite, media o ângulo que as estrelas fazem com o horizonte, o que auxiliava na determinação da latitude do navio, ou seja, se ele se achava mais para o norte ou para o sul.     Foi inventado pelo astrônomo grego Hiparco no século II a.C. Muito utilizado pelos árabes e chineses, foi aperfeiçoado pelos portugueses.
Os Canhões
Os canhões eram equipamento obrigatório dos navios.
A pólvora foi inventada pelos chineses, e os europeus a conheciam através dos árabes. Os orientais a utilizavam para fabricar fogos de artifícios, os europeus deram à pólvora uma utilidade militar. A pólvora estourava dentre de um tubo de metal de bronze ou de ferro e, conseguiam assim, lançar uma bola de ferro pesada com grande velocidade e causando grande impacto. Sendo possível com um tiro de canhão, abrir buracos em muralhas, afundar navios, matar soldados em cima de cavalos.
Os arcabuzes eram pequenos canhões portáteis, levados na mão de um soldado e capaz de matar uma pessoa.
Na metade do século XIV, os canhões e arcabuzes já eram eficazes e foram um dos principais motivos para que os europeus começassem a impor sua vontade sobre outros povos do mundo.

Esta imagem corresponde a uma reprodução em miniatura de um quadro do pintor holandês Pieter Brueghel, intitulado A tempestade do mar, que data de 1568. 

Postado por Pedro Sousa

A Tecnologia Vai à Guerra


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Mais importantes inovações tecnológicas militares aconteceram durante a Primeira Guerra Mundial que em qualquer outra guerra na história. Com a única exceção importante da bomba atômica, todos os meios importantes de guerra da Segunda Guerra Mundial foram meramente melhorias ou modificações das armas em 1918.

Ilustração representa escravos indianos em colheita de pimenta, especiaria apreciada pelos europeus.

A Necessidade

 Os produtos mais importantes que os ocidentais buscavam no comércio com o Oriente eram as especiarias.
 A única forma de conservação da carne  para armazenamento durante os longos meses de inverno era a salga,processo que a tornava intragável. Além disso, servia como condimentos para diversos tipos de alimentos e tinham funções medicinais.

A Necessidade

No século XV, o comercio já era uma atividade econômica em crescimento na Europa Ocidental e mobilizava um grande número de pessoas, tanto para o mercado interno do continente quanto para o intercâmbio com o Norte e a Ásia, comumente denominada Índias.
Em outras palavras, era do interesse dos reis e dos burgueses que o comércio se expandisse cada vez mais.
Nessa época, quando a Europa começava a se recuperar da crise do século anterior, apareceu um outro problema que poderia impedir o avanço do comércio:as jazidas de ouro, como as da Irlanda estavam esgotadas, e as de prata da Alemanha, embora ricas, não podiam atender á demanda para a fabricação de moedas.
Além disso, muitos europeus não conseguiam ficar sem as chamadas especiarias-canela, cravo, gengibre, pimenta, noz-moscada, etc.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Tecnologias usadas na primeira guerra mundial
EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NA PRIMEIRA GRANDE GUERRA MUNDIAL



A PRIMEIRA GRANDE GUERRA MUNDIAL

O presente ensaio centra-se na análise do impacto da evolução tecnológica na Primeira Grande Guerra Mundial, o conflito que inaugurou o século XX, e a par disto, os condicionantes geoestratégicos que determinaram a subida dos EUA no mundo em termos econômicos, poderio militar e inovação produtiva e por outro lado, o enfraquecimento europeu.
A Primeira Guerra Mundial decorreu, antes de tudo, das tensões advindas das disputas coloniais. Além disso, dos vários factores que desencadearam o conflito destacam-se o revanchismo francês, a questão .Por Angola e o Mundo enquanto há vida...
O IMPACTO DA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA NA PRIMEIRA GRANDE GUERRA MUNDIAL
Perante a situação da evolução tecnológica e do que foi dito no ponto um, a Primeira Guerra Mundial destruiu impérios, a guerra tornou-se mais mortífera ou seja, a morte de pessoas aos milhões, e em simultâneo, foi uma guerra mais rápida (embora a guerra tenha sido longa), o que justificava fins políticos entre as nações envolvidos. Para além das destruições, a guerra gerou no continente europeu uma instabilidade politica que permitiria o aparecimento de doutrinas radicais de esquerda e de direita, que seriam as principais forças vertentes do conflito seguinte

Tecnologias inventadas para a guerra que fazem parte do nosso cotidiano
Apesar de causar mortes e destruição, as guerras também servem como incentivo para o desenvolvimento de tecnologias diversas.

Guerras sempre causam sofrimento. Além das mortes em campos de batalha, esses eventos costumam causar misérias e fazer muitas vítimas indiretas. Mas, apesar disso, as guerras também fomentam a indústria tecnológica, criando máquinas e serviços que acabam sendo incorporados pela população civil, anos ou décadas mais tarde.
Confira, a seguir, algumas invenções desenvolvidas durante esses períodos tensos e repletos de explosões.
Forno de micro-ondas
Quem costuma esquentar achocolatado ou pão com queijo no micro-ondas pode não imaginar, mas está sendo um legítimo produto que surgiu graças à engenharia militar. Durante o início da Guerra Fria, em 1945, o engenheiro americano Percy Spencer trabalhava com a tecnologia de radares, mais precisamente na construção de peças capazes de gerar ondas eletromagnéticas (magnetros). Durante as muitas horas dedicadas ao serviço, Spencer percebeu que uma barra de chocolates em seu bolso havia derretido.

Não demorou muito para que engenheiro chegasse à conclusão de que o doce havia sido aquecido pelas micro-ondas. Depois disso, as pesquisas prosseguiram e a pipoca foi o primeiro alimento a ser preparado no mundo com a nova técnica. Saiba mais sobre o funcionamento desse equipamento no infográfico animado que o tecmundo publicou anteriormente.
GPS
Quem já acionou o GPS de um smartphone ou do próprio carro na hora de encontrar um endereço também contou com uma tecnologia que deriva de projetos criados com fins militares e para o uso em guerras. A implementação do GPS é baseada, parcialmente, em sistemas de navegação via rádio, como o LORAN ou o Decca Navigator, que foi usado na Segunda Guerra Mundial.



Antes restrito aos militares, o GPS está agora disponível no bolso de muitos civis. Porém, como o sistema é de criação do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e atende tanto a militares quanto a civis, a prioridade no uso do GPS é sempre das forças armadas daquele país. Por isso, outras nações têm trabalhado no desenvolvimento de um projeto equivalente ao do GPS, com mais precisão e, é claro, transparência de uso. Um desses projetos, por exemplo, é o Galileu, sobre o qual já falamos no tecmundo.
Câmeras digitais
Desde o fim da década de 50 que governos do mundo todo têm enviado satélites espiões para a órbita terrestre. Sempre equipados com câmeras potentes e capazes de capturar imagens de territórios inimigos, esses equipamentos observam não apenas a posição de suas tropas, mas também o desenvolvimento industrial de determinada região.


O problema é que, décadas atrás, a única forma de ter acesso a essas imagens era por meio do filme fotográfico liberado pelo satélite periodicamente na atmosfera terrestre. O processo de recuperação do filme era bastante trabalhoso e, muitas vezes, resultava na perda das imagens.
Em 1976, a NASA colocou um fim nesse transtorno e lançou o satélite KH-1 “Kennan”, equipado com uma câmera óptico-elétrica capaz de transmitir as imagens em formatos digitais. Os fundamentos dessa tecnologia estão presentes até hoje nas câmeras digitais usadas por civis do mundo todo.
Serviço de ambulâncias.
Durante o fim do século 15, o exército espanhol contava com um serviço que demonstrava preocupação com a integridade física de seus soldados e que, hoje, se tornou indispensável para nós: a ambulância. Apesar disso, o primeiro registro de uso desse tipo de veículo se deu em 1487, pela rainha espanhola Isabella I.
Graças a esse “diferencial”, o Exército Espanhol recebia a fama de tratar bem seus soldados e atraía voluntários do continente todo. Mesmo assim, as ambulâncias espanholas não buscavam seus soldados antes de as batalhas cessarem, o que acabava causando muitas mortes.

Uma grande mudança no serviço de socorro médico se deu com as batalhas lutadas pela França em 1793. Na ocasião, os veículos de duas ou quatro rodas puxados por cavalos entravam no campo de batalha para atender os feridos e fornecer os primeiros socorros.
Computadores
É claro que não poderíamos deixar de fora a máquina que possibilita a existência de sites como o tecmundo e o baixaki. O primeiro computador eletrônico do mundo, conhecido como ENIAC, começou a ser desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial, nos Estados Unidos, mas só ficou pronto em 1946, durante a Guerra Fria. Utilizado basicamente para cálculos balísticos, esse “cérebro gigante” — como a imprensa da época se referia a ele — foi peça fundamental no desenvolvimento da bomba de hidrogênio, testada pelo país em 1952.


E se você está irritado com a lentidão ou tamanho exagerado do seu PC, saiba que o ENIAC pesava 30 toneladas, ocupava um espaço de 167 metros quadrados e realizava cerca de 5 mil operações por segundo. Para ter uma ideia, um processador bastante antigo, como o Pentium de 150 MHz, era capaz de realizar 150 milhões de somas por segundo.
Internet
Ainda durante a Guerra Fria, os Estados Unidos buscavam um meio de comunicação e de armazenamento de dados que fosse descentralizado, isto é, que continuasse funcionando mesmo que parte dele tivesse sido bombardeada. Assim, a ARPA, agência militar especialmente desenvolvida para a criação desse projeto, financiou estudos e pesquisas acadêmicas que pudesse levar à criação da ARPANET, como era chamada a nossa querida internet naquela época.

No início, o acesso a essa rede estava restrito para usos militares, sendo, mais tarde, liberado também para o uso acadêmico. No Brasil, a internet já possui mais de 20 anos de existêcias, sendo que a comercialização do serviço para o público em geral só aconteceu em 1994. Desde então, temos trabalhado e nos divertido diariamente com essa genuína invenção militar.

ALUNA: ANA RITA DE JESUS SANTANA.
COLÉGIO: MONSENHOR NEIVA.
SÉRIE: 6ª / 7º .

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Ciência, engenharia e tecnologia

A distinção entre ciência, engenharia e tecnologia não é sempre clara. Ciência é a investigação ou estudo racional de fenômenos, com o objetivo de descobrir seus princípios entre os elementos do mundo fenomenal ao aplicar técnicas formais como o método científico.2 As tecnologias não são normalmente produtos exclusivos da ciência, porque elas devem satisfazer os requisitos deutilidadeusabilidade e segurança.
Engenharia é o processo goal-oriented de desenhar e criar ferramentas e sistemas para aproveitar fenômenos naturais para usos práticos humanos, normalmente (mas nem sempre) usando resultados e técnicas da ciência. O desenvolvimento da tecnologia pode se aproveitar de muitos campos do conhecimento, incluindo o conhecimento científico, engenharia, matemático,lingüístico, e histórico, para alcançar resultados práticos.


ALUNO: ANA RITA DE JESUS SANTANA
COLÉGIO:MONSENHOR NEIVA
SÉRIE:6ª 
Tecnologia e economia

Existe um equilíbrio grande entre as vantagens e as desvantagens que o avanço da tecnologia traz para a sociedade.
 A principal vantagem é refletida na produção industrial: a tecnologia torna a produção mais rápida e maior e, sendo assim, o resultado final é um produto mais barato e com maior qualidade.
As desvantagens que a tecnologia traz são de tais formas preocupantes que quase superam as vantagens, uma delas é a poluição que, se não for controlada a tempo, evolui para um quadro irreversível. Outra desvantagem é quanto ao desemprego gerado pelo uso intensivo das máquinas na indústria, na agricultura e no comércio. A este tipo de desemprego, no qual o trabalho do homem é substituído pelo trabalho das máquinas, denominado desemprego estrutural.


ALUNO: ANA RITA DE JESUS SANTANA
COLÉGIO:MONSENHOR NEIVA
SÉRIE:6ª 

quarta-feira, 1 de maio de 2013

NAVEGAÇÕES

Tecnologia medieval

Trata das descobertas tecnológicas no período da idade Média, que é o período intermédio numa divisão esquemática da história da Europa em quatro "eras", a saber: a Idade Antiga , a Idade Média, a Idade Moderna e a Idade contemporânea. Essa "era" durou aproximadamente mil anos que se caracterizaram pelo predomínio do Cristianismo em todas as esferas da vida humana na Europa. O período também pode ser chamado de medievo e o adjetivo relacionado com ele é medieval.
 Os europeus do final da idade média provavelmente não suspeitavam como os eventos futuros seriam grandiosos. Muito em breve aquele povo que herdara um império em frangalhos iria ter a ousadia de tentar dominar o mundo e, por mais que os homens do renascimento e de momentos históricos subseqüentes às vezes fizessem questão de esquecer, muito disso foi possibilitado pelas conquistas medievais.


ALUNO: Laíne Maria de Carvalho
COLÉGIO: Monsenhor neiva
SÉRIE: 6ª 

terça-feira, 30 de abril de 2013

As navegações antigas


Veja a um vídeo com imagens e informações:





Aluna: Laine Maria de Carvalho
Série:  6ª
Colégio: Monsenhor Neiva

A TECNOLOGIA DAS GRANDES NAVEGAÇÕES   

As tecnologias mais antigas converteram recursos naturais em ferramentas simples. Os processos mais antigos, tais como arte rupestre e a raspagem das pedras, e as ferramentas mais antigas.
A descoberta e o conseqüente uso do fogo foi um ponto chave na evolução tecnológica do homem, permitindo um melhor aproveitamento dos alimentos  e o aproveitamento dos recursos naturais que necessitam do calor para serem úteis. A madeira e o carvão de lenha estão entre os primeiros materiais usados como combustível.
As ferramentas mais sofisticadas incluem desde máquinas simples como a alavanca (300 a.C.), o parafuso (400 a.C.) e a polia, até a maquinaria complexa como o computador, os dispositivos de telecomunicações, o motor elétrico, o motor a jato, entre muitos outros. As ferramentas e máquinas aumentam em complexidade na mesma proporção em que o conhecimento científico se expande.
A maior parte das novidades tecnológicas costuma ser primeiramente empregadas na engenharia, na medicina, na informática e no ramo militar. Com isso, o público doméstico acaba sendo o último a se beneficiar da alta tecnologia, já que ferramentas complexas requerem uma manufatura complexa, aumentando drasticamente o preço final do produto.
energia pode ser obtida do vento, da água, dos hidrocarbonetos e da fusão nuclear. A água fornece a energia com o processo da geração denominado hidroenergia. O vento fornece a energia a partir das correntes do vento, usando moinhos de vento. Há três fontes principais dos hidrocarbonetos, ao lado da madeira e de seu carvão, gás natural e petróleo. O carvão e o gás natural são usados quase exclusivamente como uma fonte de energia. O coque é usado na manufatura dos metais, particularmente de aço. O petróleo é amplamente usado como fonte de energia (gasolina e diesel) e é também um recurso natural usado na fabricação de plásticos e outros materiais sintéticos. Alguns dos mais recentes avanços no ramo da geração de energia incluem a habilidade de usar a energia nuclear, derivada dos combustíveis tais como o urânio, e a habilidade de usar o hidrogênio   como fonte de energia limpa e barata.


ALUNA: ANA RITA DE JESUS SANTANA.
COLEGIO: MONSENHOR NEIVA.
SÉRIE: 6ª.

quinta-feira, 25 de abril de 2013



Grandes Navegações  
Navegações portuguesas, pioneirismo português, Vasco da Gama e a chegada às Índias, instrumentos de navegação, bússola, astrolábio, descobrimentos marítimos, viagem de Cristóvão Colombo, viagem de Pedro Álvares Cabral, Escola de Sagres e as Caravelas.
história das grandes navegações - caravela
Caravela Portuguesa da Época das Grandes Navegações

O medo e o exótico
Antigamente ouvir valia mais do que ver, já que eram poucas pessoas que podiam viajar pelo mundo, em busca de informações do que havia alem da Europa. Os povos europeus pensavam que o mundo era bem menor do que e hoje em dia, eles não sabiam se existiam mais terras, já que como dito o trabalho era para poucos.
O que a maior parte da população sabia, vinha da imaginação deles próprias, ou, por pinturas e desenhos, as historias eram contadas pelos exploradores e dos mais velhos. 



pedro sousa da 6ª seria

quarta-feira, 17 de abril de 2013


                Grandes navegações


 
  Caravela: Embarcação usada pelos portugueses e pelos espanhóis durante a era dos descobrimentos, entre os séculos XV e XVI. Era um barco pequeno e rápido, com 25m de comprimento.

 
  Um navio, hoje construído de aço com alta densidade, não afunda porque é dotado de partes ocas (descontinuidades internas para conferir mais charme científico), o que lhe dá menor densidade do que a da água.

terça-feira, 16 de abril de 2013


           As grandes navegações



O mapa-múndi antes da expansão marítima europeia.

Usualmente, para compreendermos o advento das grandes navegações, fazemos uma associação entre o reavivamento comercial da Baixa Idade Média, a formação dos Estados Nacionais e a ascensão da burguesia para compreendermos tal experiência histórica. A primeira nação a reunir esse conjunto de características específicas foi Portugal, logo depois da Revolução de Avis.


Com essa revolução, ocorrida em 1385, Portugal promoveu uma associação entre sua nascente burguesia mercantil e o novo Estado Nacional ali consolidado. Desde o reino de Dom João I, Portugal sofreu uma uniformização tributária e monetária capaz de ampliar os negócios da burguesia e fortalecer economicamente a Coroa. Nessa época, as especiarias orientais eram de grande valia e procura no mercado Europeu. Desde o século XII, a entrada dos produtos orientais se dava pelo monopólio exercido pelos comerciantes italianos e árabes.


Visando superar a dependência para com esse dois atravessadores, Portugal promoveu esforços para criar uma rota que ligasse diretamente os comerciantes portugueses aos povos do Oriente. Dom Henrique (1394 – 1460), príncipe português, reuniu na cidade de Sagres vários navegantes, cartógrafos, marinheiros e cosmógrafos dispostos a desenvolver conhecimentos no campo marítimo. Objetivando contornar o continente africano, o século XV assistiu ao desenvolvimento da expansão marítima de Portugal. No ano de 1435, um grupo de 2500 desembarcou nas Ilhas Canárias dando início à formação das primeiras colônias portuguesas.

sábado, 13 de abril de 2013

 A Tecnologia ao serviço da Humanidade



Cláudia Mitchell é a quarta pessoa, e a primeira mulher, a receber um braço biônico controlado pelo seu pensamento. O aparelho, criado por médicos e engenheiros do Instituto de Reabilitação de Chicago, funciona detectando os movimentos dos músculos que são ligados aos nervos que ficaram do seu braço perdido
O braço biônico de primeira geração “mudou minha vida dramaticamente”, diz Cláudia Mitchell de Ellicott City, que perdeu o braço num acidente de moto. Agora ela pode fazer qualquer tipo de tarefas diárias. Mitchell fez uma demonstração da sua prótese em Washington, acompanhada da primeira pessoa que recebeu um braço biônico. (O Instituto tem um orçamento anual de US$ 50 milhões do DARPA), para criar membros artificiais.

DE: ANA RITA DE JESUS SANTANA
6ª SÉRIE / 7º ANO 
COLÉGIO MONSENOR NEIVA